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A mostrar mensagens de setembro, 2011

Serendipismo… vale a pena conhecer

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Nunca tinha ouvido falar… mas gostei , muitas das grandes descobertas deveram-se a ele. Palavra estranha… ligada a um conto infantil.        Serendipidade, também conhecido como Serendipismo, Serendiptismo ou ainda Serendipitia, é um neologismo que se refere às descobertas afortunadas feitas, aparentemente, por acaso. A história da ciência está repleta de casos que podem ser classificados como serendipismo. O conceito original de serendipismo foi muito usado, em sua origem. Nos dias de hoje, é considerado como uma forma especial de criatividade, ou uma das muitas técnicas de desenvolvimento do potencial criativo de uma pessoa adulta, que alia perseverança, inteligência e senso de observação. O cientista francês Louis Pasteur dizia: “O acaso só favorece a mente preparada”.    A palavra Serendipismo se origina da palavra inglesa Serendipity, criada pelo escritor britânico Horace Walpole em 1754, a partir do conto persa infantil Os três príncipes de Serendip. Esta história de Walpole

Doutorada em arte de amar

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  Num mundo, onde os títulos assumem um papel de suma importância, desvalorize esta tendência. “Certo dia, uma mulher foi renovar a sua carta de condução. Quando lhe perguntaram qual era a sua profissão, ela hesitou. Não sabia bem como se classificar. O funcionário insistiu: "o que eu pergunto é se tem um trabalho." "Claro que tenho um trabalho", exclamou a mulher. "Sou mãe." "Nós não consideramos isso um trabalho. Vou colocar dona de casa", disse o funcionário friamente. Uma amiga sua, chamada Marta soube do ocorrido e ficou pensando a respeito por algum tempo. Num determinado dia, ela se encontrou numa situação idêntica. A pessoa que a atendeu era uma funcionária de carreira, segura, eficiente. O formulário parecia enorme, interminável. A primeira pergunta foi: "qual é a sua ocupação?" Marta pensou um pouco e sem saber bem como, respondeu: "Sou doutora em desenvolvimento infantil e em relações humanas." A funcionária fez

As histórias criam laços entre nós

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  Da boca do adulto ao ouvido da criança, os contos são as primeiras confidências filosóficas. Pela primeira vez, a criança vive a experiência do universal: ultrapassa as fronteiras estreitas do “eu”, o gueto do “ego”… As histórias criam uma ponte entre nós e os outros e fazem-nos sair do casulo do nosso pequeno mundo. Tornar-se adulto, escreve acertadamente Albert Jacquart no prefácio de Qui a lu petit lira grand :" é ser-se introduzido num novelo de encontros. Sim, a leitura, aberta ao outro, cria um extraordinário mundo de encontros, porque convida à empatia e à emoção”. A  palavra-chave: emoção. É também aquela que diferencia a história do discurso moralizador. Não se imagina a que ponto o livro é capaz de transmitir emoção. À medida que as crianças o vão folheando, sentem a revolta da Cinderela, o medo de Branca de Neve, choram ao ouvirem o que diz a menina dos fósforos (que lhes fala também de Deus e do que está para além da morte). Esta ebulição de sentimentos e emoçõe

Pérolas das Flores: Texto: A família em primeiro lugar

Pérolas das Flores: Texto: A família em primeiro lugar : Um consultor especialista em Gestão de Tempo quis surpreender a platéia durante uma conferência. Tirou debaixo da mesa um frasco grande de b...