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A mostrar mensagens de maio, 2010

Um grande , grande beijinho para as crianças.

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  Que as histórias façam parte do vosso crescimento e que a vontade de sonhar e brincar vos possa acompanhar no vosso percurso de vida. Um Feliz dia da Criança…

Altruísmo… Sim obrigado

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Altruísmo : "Provém do latim, da raiz ‘alter’ que significa precisamente ‘outro’ . Designa o que preocupa e se interessa pelos outros, jamais negando auxílio e ajuda, sendo capaz de abrir mão de seus próprios interesses. Numa extremidade está o egoísta, e na outra, oposta, o altruísta. Se a característica do egoísta é mentir, trapacear e enganar para obter vantagens pessoais, a do altruísta é a generosidade, a nobreza, o amor ao próximo, o carácter recto. É um valor que não cai do céu, não nasce nas árvores, e não se encontra no mar. Mas que se forja no dia-a-dia, desde a tenra idade, desde a primeira infância, à medida que crescemos e amadurecemos para a vida."   Nós (escritores e contadores de histórias), também podemos dar ênfase a estes valores e mostrar que vale a pena a pena ser altruísta, mostrando às crianças, que esta palavra é feita do veludo das estrelas e é macia como os colos-de-mãe. Ser altruísta é abrir brechas nos muros mais duro

Prefiro ser fada…

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      Roseana Murray Do livro: Pêra, Uva ou Maçã, ed..Scipione, 2005 FADAS E BRUXAS Metade de mim é fada, a outra metade é bruxa. Uma escreve com sol, a outra escreve com a lua. Uma anda pelas ruas cantarolando baixinho, a outra caminha de noite dando de comer à sua sombra. Uma é séria, a outra sorri; Uma voa, a outra é pesada. Uma sonha dormindo, a outra sonha acordada.

Borboleta… flor-do-ar

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CANÇÃO DE LEONORETA Eugénio de Andrade Borboleta, borboleta flor-do-ar onde vais, que me não levas? Onde vais tu Leonoreta? Vou ao rio e tenho pressa! Não te ponhas no caminho. Vou ver o jacarandá, Que deve estar florido. Leonoreta, Leonoreta Que me não levas contigo…

Trabalhos giros sobre a Padeira de Aljubarrota

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Realizados pelos alunos da Escola Internacional de Torres Vedras. Clicar para aumentar

Miminhos das crianças

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Eu sei que estes elogios vêem directos do coração. São miminhos com estes que me dão vontade de continuar a distribuir sonhos e a palmilhar escolas de lés-a-lés. Obrigado! Clicar para ver as imagens maiores

Era uma vez… no tempo dos Reis e das Rainhas

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A magia da história vai começar… vamos todos imaginar que estamos no Reino de Portugal à muitos, muitos anos. E.B.1 Turquel Jardim de Infância dos Candeeiros

Na Escola Internacional de Torres Vedras

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A famosa mulher dos seis dedos em cada mão, continua a ser alvo de uma curiosidade enorme por parte das crianças. Nesta Escola, a Padeira de Aljubarrota descobriu uma serie de parentes, haviam várias crianças que tinham no seu nome, Almeida. Todos queriam ser familiares da Brites de Almeida, é interessante perceber como esta figura é marcante para as crianças e como elas vibram com as suas aventuras. Grande Padeira de Aljubarrota!!!

D. Inês de Castro e a Padeira de Aljubarrota vão encantando as crianças

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Foi na Escola Básica de Salir de Matos… E assim foi… Os dois amados puderam finalmente dormir o sono eterno, frente a frente, nos braços do belo e encantado Mosteiro de Alcobaça. Brites de Almeida… era uma rapariga diferente…  alta, forte e com… seis dedos em cada mão

É urgente sonhar…

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Era uma vez… um país onde crianças, mães, pais e até os avós tinham deixado de sonhar. Quando os pais davam as boas noites aos filhos, já não diziam - “Sonhos Cor-de-Rosa” , e nem contavam histórias de encantar. Os adultos sempre apressados no seu dia-a-dia, pareciam máquinas de trabalhar. Os corações  tinham enferrujado e nenhuma emoção, os fazia vibrar. As pessoas já não se abraçavam, nem se ajudavam, pois isso fragilizava-as e trazia-lhes as emoções à flor da pele. Os filhos tinham deixado de contar os seus sonhos aos pais, e os pais já não partilhavam as memórias com os filhos. Neste país, os adultos pensavam que as crianças eram felizes tendo muitos brinquedos e roupas bonitas. Acho, mesmo que os afectos e os carinhos, tinham ido junto com os sonhos, sabe-se lá para onde? Um dia um menino, tocou o sino, e chamou todos à praça principal: - “Fiz uma grande descoberta e quero-vos contar” . A população, sem paciência para brincadeiras, voltou costas e ignorou as pa

Recriação da Lenda da Fonte da Senhora

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Com a colaboração da turma da turma 11ºG do Externato Cooperativo da Benedita, foi recriada a “Lenda da Fonte da Senhora” , lenda que narra a história da fundação da Vila da Benedita. Junto da Fonte da Senhora, criou-se o ambiente da história… as lavadeiras, os camponeses, a Nossa Senhora e a população, lá estavam para dar mais realismo à história. As crianças foram seguindo atentamente a história e lançaram uma questão muito pertinente: - “Vanda, já viste que a Nossa Senhora escolhe sempre locais bonitos para aparecer, fontes, árvores, sempre junto da Natureza?” Pois é, realmente a Mãe Natureza é um poço de surpresas e é junto dela que todos nós nos sentimos bem. Por isto tudo vale a pena contar histórias e lendas… As memórias dos povos devem-se ir reavivando, as novas gerações precisam destas recordações… As lendas são caixinhas de memórias que guardam segredos e tradições.

O livro “D. Nuno, o santo Cavaleiro” é notícia na Fórum Estudante.

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“Ler faz bem à alma, fortalece os miolos e enriquece a nossa cultura. O que há de melhor para fazer, numa chuvosa tarde domingo, com os calos à lareira do que mergulhar num fabuloso mundo de imaginação e criatividade, deixando-nos deleitar por histórias de princesas e dragões, homenzinhos com pernas de pau e até acerca do mais poderoso feiticeiro? “Há muito, muito tempo atrás, vivia no Reino de Portugal um menino chamado Nuno. Nuno era um sonhador, passava horas e horas a brincar com a sua espada de madeira e a imaginar que era forte e valente, como os cavaleiros do Rei Artur.” Sedutoramente, inicia-se assim o livro infantil de Vanda Furtado Marques, professora de História , que nos últimos anos se tem dedicado à [escrita de contos infantis baseados na] História de Portugal. As ilustrações, que fazem deste livro ainda mais saboroso, são de Gabriel Colaço , e o livro é publicado pela editora 7 Dias 6 Noites, de Vila Nova de Gaia, que apostou numa edição bilingue, p

Proposta de actividades para Escolas e Bibliotecas

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Este é o meu projecto de sessão de Histórias com as crianças “Era uma vez… A Magia da História de Portugal” Pretendo com esta sessão: Descobrir a importância dos contos de fadas e das lendas no processo de maturação das crianças. Compreender a importância das metáforas nos textos infantis. Transmitir a importância do sonho e da fantasia para o crescimento saudável das crianças. Despertar o gosto pela História de Portugal OBJECTIVOS : Contar episódios da nossa História de Portugal com uma linguagem simples, encantada e carinhosa, de forma a levar as crianças a descobrir a riqueza da nossa cultura. Levar as crianças a Descobrir Valores que cada vez mais se vão desvanecendo na nossa sociedade. Abordar a História do Ponto de Vista Feminino ao demonstrar que as Rainhas tiveram um papel fulcral na nossa História e que juntamente com um grande Rei exist

As histórias no Colégio Rainha Dona Leonor

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Procurando fomentar o gosto pela leitura e pela escrita, a Feira do Livro do CRDL convidou alguns escritores para as diversas faixas etárias.   (…) Os alunos do 1.º Ciclo do CRDL receberam a visita da escritora Vanda Furtado Marques que, sob o disfarce de “Padeira de Aljubarrota”, encantou o seu público com a reprodução destas lendas que fazem parte da Cultura Portuguesa. A escritora Sílvia Alves, autora de livros como “Coisas de Mãe” e “A Feiticeira do Bosque” e o “Professor de Botânica”, conversou com os alunos do 2.º Ciclo sobre os seus livros e sobre o prazer da leitura. Finalmente, para os alunos mais velhos e para toda a comunidade educativa, o Colégio contou com a presença do escritor Mário Zambujal, que, num ambiente muito propício a uma conversa familiar, abordou questões como o uso das máquinas/novas tecnologias, o prazer pela leitura e pela escrita, a profissão de jornalista, entre outros temas que cativaram a atenção de todos”. Retirado do site do Colégio Rainha