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A mostrar mensagens de janeiro, 2009

A alegria das histórias

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As histórias são palavras são palavras de encantar, se não fossem as histórias não podíamos  sonhar… Foi com esta canção que os meninos, do Jardim de Infância da Benedita, nos acolheram na sua escolinha. O entusiasmo era grande… e todos sentadinhos em circulo ouviram a história com uma atenção surpreendente. O interesse era grande pois esta Escola elegeu como disfarce de Carnaval, a Padeira de Aljubarrota e os Soldaditos. Duas Padeiritas sorridentes… Com tanta criança à nossa roda, sentimos-nos verdadeiramente felizes.   Desenhos d’ Os Amigos da Padeira:

Contadoras de histórias.

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É sempre bom estar com pessoas que amam as histórias. O engraçado é que nós somos sempre parecidas e entendemo-nos na perfeição, como se de velhas amigas se tratasse. A Lurdes Silva, a Liliana Lima e a Áurea Mata são três boas amigas de histórias, e com todas elas partilho essas emoções. Acho que, nós contadoras histórias, somos pessoas especiais, pois distribuímos a nossa paixão, sonho e encantamento, como se fadas fossemos. Espero por isso que as histórias vivam para sempre no coração das crianças e nós, as contadoras de histórias, iremos sempre oferecer a magia das historias que palpita nos nosso corações.

Reprodução de Post do www.EstoriasComHistoria.blogs.sapo.pt

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Aqui está uma noticia que saiu no www.EstoriasComHistoria.blogs.sapo.pt Sexta-feira, 23 de Janeiro de 2009 A Padeira de Aljubarrota veio ao Jardim de Infância de Arrimal. Hoje a Padeira de Aljubarrota veio ao nosso Jardim contar como foi valente e matou sete soldados espanhóis, que se tinham escondido no seu forno. É verdade, a Brites de Almeida era uma valente mulher, tinha seis dedos em cada mão e a coragem de um batalhão! Trouxe-nos a pá que usou com destreza e magia, contou-nos a aventura que viveu nesse dia, 14 de Agosto de 1385. Nós oferecemos-lhe uma padeira e um soldado espanhol que fizemos em plasticina. Obrigada Vanda Marques por, mais uma vez, teres vindo ao nosso Jardim e nos teres trazido o teu novo livro, “A Padeira de Aljubarrota”. Nós ainda não nos esquecemos da tua outra visita, no ano passado, quan

A Padeira foi à Serra visitar os meninos

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Hoje armei-me em aventureira e debaixo de um nevoeiro intenso, subi a Serra dos Candeeiros e percorri alguns dos Jardins Infantis. Como sempre, fui recebida com muito carinho e vim recheada de prendinhas: azeite (caseiro), desenhos lindíssimos, castelos encantados (Porto Mós) e muitos, muitos beijinhos e sorrisos traquinas. Toda esta troca de afectos, deixa-me cada dia mais rica e completa. Obrigada.

Reconto da História da Padeira

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Os meninos do Centro de Turquel com três e quatro anos, onde se inclui a minha princesa Luísa, fizeram com a orientação da Educadora Inês e da auxiliar Bela, um livrinho com a história da Padeira, contada  de uma forma muito deliciosa. Está lindo!!!

Pensamento Delicioso

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Não consegui ficar indiferente a estas palavras tão simples, mas tão belas por isso vou partilhar contigo: Quando o sol tem medo do escuro… Acende a luz das estrelas.

No Jardim de Infância de Cavalinhos (Maceira)

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Fui ao Jardim de Infância de Cavalinhos, na Maceira, contar as minhas histórias e aprendi com eles uma cantiga muito gira para a hora do conto:                              Sapatinhos de veludo                              nesta sala vão entrar                              Vamos ficar caladinhos                              que a história vai começar…                              Shhh!!!!! As crianças tinham feito, com a ajuda educadoras, umas deliciosas bolachinhas, hummm, mesmo boas. Esta é a receita: Bolachinhas (areias) 3 colheres de açúcar; 2 colheres de margarina; 2 ovos; 12 colheres de chá de fermento; Sal. Modo de preparação Mexe-se a manteiga com o açúcar, depois junta-se os dois ovos. Bate-se bem e deita-se a farinha, o fermento e uma pitada de sal. Mexe-se tudo

A Padeira e os pequenotes de Turquel

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Hoje a Padeira de Aljubarrota foi visitar os pequeninos de 1 e os de 2 aninhos do Centro Paroquial de Turquel. Adorei estar com aquelas carinhas larocas com um ano, que o que queriam mesmo era trincar o pão que eu levava no cesto. Quando ganharam um certo à vontade, exploraram o livro e perguntavam - com um gesto de levar a mão à boca: - “Onde estava a papinha?” São mesmo deliciosos estes bebés Os mais velhinhos  fascinaram-se  com a pá, com o forno, com os piratas maus e com os soldados Castelhanos. Adoraram saber que a Padeira era tão grande que tocava no céu e tão forte como um leão e que em cada mão se contavam seis dedos. Foi encantador.

Porque devemos contar Lendas

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As Lendas são narrativas localizadas no tempo e no espaço, onde ocorre invariavelmente uma força mágica, um toque de sobrenatural. Com0 todas as narrativas, também as lendas têm acção e personagens - heróis e vilões. As Lendas baseiam-se em relatos orais que passam de geração em geração e que vão sendo moldadas ao saber dos tempos e das personalidades de quem as conta. Fazem parte do chamado “maravilhoso popular”. O que é certo é que as lendas existem - quer sejam verdadeiras ou não, e são um elemento importantíssimo na nossa cultura. São um fenómeno de identificação cultural dos povos e uma importante fonte para compreender as bases da nossas sociedades actuais. Nas crianças assumem um papel muito importante, pois se por um lado transmitem ensinamentos morais, por outro a linguagem metafórica que utilizam é facilmente identificável pelo pensamento mágico das crianças.