Que bonita é a partilha Que bonito é partilhar A alegria que te deu Ver esses sorrisos no ar...
Só o bem que nós fazemos Nesta vida dia, a dia Se pode tornar importante E nos dar muita alegria.
Também fico feliz Vanda BJO Áurea
Jorge Pereira disse…
Bom dia, Vanda!
Sou Jorge Pereira e sou o Coordenador da BE da Escola Portuguesa de Moçambique. Hoje a Profª Sandra fez-me a entrega de 5 contos que a Vanda mui gentilmente ofertou à nossa Biblioteca. Bem haja! Não conhecia ( santa ignorância ... ) os seus livros e, além de Coordenador da BE sou professor de História e... pasme-se, sou de Coimbra!!! e algumas das suas histórias ali se passam ... Fica a promessa de, nesta escola do Índico e depois na minha escola em Coimbra, a EB 2,3 de Martim de Freitas, e também para a minha neta, estes e muitos outros, que esperamos estejam já na forma, serão divulgados e comprados. O nosso muito obrigado, em nome da Escola Portuguesa de Moçambique-Centro de Ensino e Língua Portuguesa.
todas as mensagens A Senhora que era tão amarga… Era uma vez… uma senhora que era tão amarga, que quando falava arrepiava os cabelos de quem a ouvia, e se houvesse leite por perto, até ele azedava. Esta senhora amarga viva sozinha no seu grande e escuro casarão, não havia marido, nem cão, nem gato, nem periquito, nem peixe que aguentassem tanta amargura. As pessoas evitavam cruzar-se com ela, pois já sabiam que da sua boca só se soltavam palavras de rancor e azedume.Ela, pelo contrário, adorava dar dois dedos de conversa,pois sentia-se crescer , crescer, até se tornar um gigante que espezinhava o anãozinho. Esta senhora alimentava-se do mal que fazia aos outros… achava até que tinha semelhanças com a Rainha má da Branca de Neve.. Um dia, um grupo de crianças entrou no seu jardim, queriam ver como era a senhora azeda…Assim, que a senhora amarga as viu, decidiu fazer das suas, e mandou-as entrar. As crianças ...
Samuel, o cultivador de estrelas Era uma vez… há tantos, tantos anos que não haviam estrelas no céu, a noite era escura como o breu… mas havia alguém que não se amedrontava com a escuridão e caminhava sobre a terra com uma enorme sacola de sarapilheira, largando umas pequenas estrelas sobre a terra. Samuel, assim se chamava este homem, todas as noites, recolhia as estrelas que insistiam em cair do céu, guardava-as na sua sacola e lançava as à terra, tal como fazia com as sementes de trigo. Regava-as com muito carinho, e todos os dias olhava para a terra ansioso, para ver se as estrelas cresciam … Samuel achava que as estrelas caíam do céu, porque eram muito pequeninas, precisavam do amparo da Mãe-Terra. Só, que dia para dia Samuel desiludia-se, o trigo crescia viçoso, mas as estrelas não desabrochavam. Ainda questionou o ancião, lá da aldeia, mas de imediato ele respondeu que de estrelas não percebia nem um pouco. Aconselhou-o a falar com a ...
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Que bonito é partilhar
A alegria que te deu
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Só o bem que nós fazemos
Nesta vida dia, a dia
Se pode tornar importante
E nos dar muita alegria.
Também fico feliz Vanda
BJO
Áurea
Sou Jorge Pereira e sou o Coordenador da BE da Escola Portuguesa de Moçambique.
Hoje a Profª Sandra fez-me a entrega de 5 contos que a Vanda mui gentilmente ofertou à nossa Biblioteca. Bem haja!
Não conhecia ( santa ignorância ... ) os seus livros e, além de Coordenador da BE sou professor de História e... pasme-se, sou de Coimbra!!! e algumas das suas histórias ali se passam ... Fica a promessa de, nesta escola do Índico e depois na minha escola em Coimbra, a EB 2,3 de Martim de Freitas, e também para a minha neta, estes e muitos outros, que esperamos estejam já na forma, serão divulgados e comprados.
O nosso muito obrigado, em nome da Escola Portuguesa de Moçambique-Centro de Ensino e Língua Portuguesa.
Jorge Pereira