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A mostrar mensagens de fevereiro, 2012

As fórmulas para entrar na magia das histórias…

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  “O livro é aquele brinquedo, por incrível que pareça que, entre um mistério e um segredo põe ideias na cabeça”. Maria Dinora ERA UMA VEZ...; CERTA VEZ...; HAVIA UMA VEZ UM REI ...; ACONTECEU...; ANTIGAMENTE...; NAQUELE TEMPO...; UM DIA...; HÁ MUITO TEMPO HAVIA...; MUITO, MUITO LONGE DAQUI...; NUM CERTO LUGAR... ; NUMA CERTA ÉPOCA.. Fórmulas mais longas Era uma vez Um conto curtinho Que começava E terminava logo, loguinho…   Era uma vez Um conto feliz Que acabava sempre A comer perdiz…   Era uma vez Um conto divertido Só para contar Num dia aborrecido…   Era uma vez Um conto distante, Mas quero alcançá-lo, E pego-o num instante …   Era uma vez Um conto engraçado, Tinha dois duendes, E um urso cansado…   Era uma vez Um conto sem fim, Nunca terminava E perlim, pim, pim…   Eu vou contar-lhes um conto, Um conto lhes vou contar. E uma vez que o comece, Nunca o vou terminar. O meu conto tem princípio. Porém, não vai terminar. E aqui quiserem ouvi-lo A tod

A história de Amor mais bela do mundo inteiro

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  Hoje, dia dos Namorados deixo-vos aqui um excerto de um artigo que eu fiz para a Revista Educadores de Infância, sobre o Amor de Pedro e Inês.               A história de Pedro e Inês está ligada a minha meninice, por um episódio mágico que nunca mais esquecerei Nasci e cresci em Alcobaça e para mim, o Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça, era um local para eu jogar às escondidas e descobrir mistérios, como os dos livros de aventuras, que eu lia. Numa determinada noite, a minha mão levou-me a ver a peça “ A Castro” de António Ferreira… eu tenho algumas memórias difusas, como uns monges a cantarem pelas naves laterais, a Inês morta por amar tanto o seu grande amor, um Pedro que chorava de amor e depois, e depois um final apoteótico, com uma chuva de pétalas de rosas a caírem misteriosamente da abóboda, sobre o corpo de Inês, deixando-me completamente deslumbrada e atónita. Este grande amor, marcou- me para sempre e também eu sonhava … “algum dia alguém me há-de amar com a intensi

Educar com muito amor…

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    Cada vez, nós mães e pais temos mais dúvidas como educar os nossos filhos… Aqui ficam algumas dicas que eu própria sigo, outras que me irei esforçar para as realizar. “Uma maneira de educar as crianças é através do que chamarei de pedagogia do amor e do amor incondicional. Aquele que não espera que o outro mude para começar a amá-lo. Aquele que não diz que a criança deveria ser diferente, mas que valoriza todos os seus sentimentos comportamentos, iniciativas. Aquele amor que não tem a intenção de ter nenhum tipo de controle sobre a criança, que não quer manipular suas reacções e comportamentos e moldá-los de acordo comum padrão, ou de acordo com um objectivo que não foi traçado por ela. Aquele amor que permite que ela simplesmente seja ela mesma, que "deixa o rio correr", sem apressá-lo, que acompanha o fluir livre e leve da criança. Que jamais diz que ela não deveria sentir raiva de alguém, mas que procura compreender seus sentimentos e ensiná-la que quando não se l

À descoberta do Mosteiro da Batalha

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                       Dia 12 de Fevereiro   Mais um Domingo com Pais e Filhos no Mosteiro da Batalha. Fomos presenteados com mais um dia maravilhoso de sol, que nos permitiu ver a luz mágica e divinal que nos é dada pelos fabulosos vitrais. Percorremos toda a história de D. João e D. Filipa que marcaram de forma incontornável a nossa História de Portugal. Foi na Capela do Fundador que podemos apreciar o  túmulo conjugal de D. João e D. Filipa de Lencastre, que repousam de mãos dadas, revelando a grande união que mantiveram em todo o seu reinado, tal como o carinho e afeto que transmitiram aos seus filhos. Pude também mostrar como o número oito está presente em toda a capela do Fundador (estrela de oito pontas, oito chaves na abóboda, oitos nervuras, etc), revelando como os oito filhos de D. João e D. Filipa ficaram eternizados para o todo o sempre junto dos pais. A estrela que sempre os acompanhou … lá está altaneira, no alto da abóboda,   “protegendo e iluminando”  D.Filipa  e