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A mostrar mensagens de fevereiro, 2011

PORTFOLIO IMPORTANCIA DA LITERATURA INFANTIL E DO CONTO DE FADAS NA VIDA...

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A menina que tropeçava nas letras

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Era uma vez uma menina que andava sempre com um saquinho de pano no bolso da saia. Sim, esta menina tinha um poder especial, ela consegui perceber quando as pessoas deitavam as palavras fora e por isso as letras metiam-se com ela. Um dia, ela fartou-se de dar  chutos e tropeçar  nas letras que andavam pela chão … às vezes ficava com o pé preso no X, outras vezes , levava com o R nas canelas, o pior  mesmo, era quando o I se prendia nos sapatos  e soltava-se um som horripilante…IIIIIIIIIII. As pessoas não paravam de olhar para ela  e tapavam os ouvidos. Ás vezes diziam-lhe -Menina veja lá se muda de sapatos, que esses fazem um barulho insuportável. Ela ficava vermelha com um tomate e batia com os pés no chão e para ver se o I se soltava da sola. Certo dia, a menina fartou-se de ver as palavras espalhadas pelo chão e pediu à mãe : - Mamã arranjas-me um saquinho de pano, tens cá em casa algum? -Tenho um, que usava quando era da tua idade. A menina ficou tão contente, finalmente i

A Lenda da Fonte da Senhora

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Uma visita à EB1 dos Freires A Lenda da Fonte da Senhora foi a história escolhida pelas professoras e crianças. Na nossa sessão, recuámos até ao tempo do nosso primeiro rei. Segundo reza a História ... D. Afonso Henriques cavalgava com os seus soldados pela Serra dos Candeeiros (na época-Alabardos) para  conquistar  Santarém, e  ao avistar uma imensidão de terras despovoadas de gente, prometeu ali mesmo: - Se eu triunfar  na conquista de Santarém, doarei todos estes territórios à notável Ordem de Cister. A promessa foi cumprida, e os monges  vieram para estas terras, onde erigiram um dos mais notáveis mosteiros da ordem cisterciense: Mosteiro de Santa Maria de Alcobaça. É  nesta envolvência  que  se desenvolve a história da Lenda da Fonte da Senhora ... uma história que explica o nascimento da vila da Benedita( lugar que pertencia aos coutos de Alcobaça).

Era uma vez…

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  As histórias infantis … e uma fotógrafa que capta o imaginário da fantasia Adele Enersen. Fantástico!                                                                      A princesa e a ervilha

Os segredos da Lua

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  Era uma vez… um menino chamado Simão Simão era um menino de olhos grandes e cabelos revoltos que era muito, muito curioso, quando os seus enormes olhos se abriam ainda mais, pareciam duas lanternas de um explorador. Simão adorava explorar, andava sempre com um bloco de notas, uma lupa e uma caixa de fósforos. Simão queria perceber para onde tinha ido as palavras bonitas e fofas, estava farto de ouvir as pessoas a ralharem, de atirarem palavras feias umas às outras, as palavras tinham perdido a suavidade e tornaram-se pesadas, bicudas e  cortantes. Sempre que Simão  saía de casa vestia o fato e o capacete de explorador, pois mais tarde ou mais cedo uma letra bicuda iria querer magoá-lo. Foi, então que a vizinha do lado lhe disse: Simão, Não me pises a relva e faz pouco barulho a andar. Ai, Ai, lá vem as palavras pesadas e feias. Simão correu e escondeu-se na floresta.Como excelente explorador que era, pensou alto” Para onde terão ido as PALAVRAS BONITAS? o que mudou no nosso

Na Escola Silva Gaio em Coimbra

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    Os Amores de Pedro e Inês e a História da Rainha Santa Isabel  encantaram as crianças dos 3ºe 4º anos das Escolas do Agrupamento Silva Gaio. Os miúdos aprendem a nossa História de Portugal , fazendo uma associação ao Fantástico e às histórias de Contos de Fadas. Entre, estas crianças estava um menino invisual, que através das suas mãozinhas sentiu a minha coroa de princesa, o meu vestido comprido e a  seda da minha capa. Fiquei a pensar que às vezes nos esquecemos que estes meninos devem ter acesso à leitura.  Vou assim, propor que os meus livros possam ser traduzidos para braille . 

Contadores de Histórias, guardiões de memórias

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  A arte de contar histórias existe desde os mais remotos tempos da história da humanidade. Nas culturas tradicionais essa forma de comunicação sempre teve a função de armazenar, difundir e perpetuar conhecimentos e valores, configurados em relatos míticos, contos e lendas. Transmitidos cuidadosamente de geração em geração com fidelidade exemplar, os contos de tradição oral atravessam fronteiras. Viajam do Oriente para o Ocidente, de antigamente para hoje, manifestando, segundo Ítalo Calvino,” uma infinita variedade e, ao mesmo tempo, uma infinita repetição”. Nos últimos séculos no Ocidente, os contos tradicionais foram assimilados à cultura infantil em grande medida. Ao mesmo tempo tornaram-se alvo de investigação de pesquisadores, como os Irmãos Grimm, por exemplo, que reuniram e estudaram esses materiais, permitindo que chegassem até nossos dias. Em alguns lugares do mundo, contadores populares guardam o que sobrou da imensa riqueza de nossas raízes, expressando nossa identidade e

Era uma vez...

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Momentos com histórias... Era uma vez...O amor de Pedro e Inês  em Alcobaça       Estafeta de Contos das Palavras Andarilhas eu e Lúcia Serralheiro no Centro Cultural da Benedita com as crianças do Centro Paroquial e alunos do Externato.           A Estafeta de Contos na Biblioteca da Alpiarça, com as crianças do Jardim de Infância.